segunda-feira, 24 de setembro de 2018

RINOSSINUSITE AGUDA EM CRIANÇAS

A rinossinusite aguda é uma infecção das cavidades nasais e dos seios da face que pode ter origem viral ou bacteriana. 
Conhecida também como “resfriado”, a rinossinusite viral (resfriado comum) é extremamente frequente até os sete anos de idade, podendo ocorrer de seis a dez vezes ao ano, nesta faixa etária. Menos de 10% das infecções virais evoluem para uma rinossinusite aguda bacteriana.
Nos primeiros dois ou três dias da rinossinusite viral aguda, os sintomas são obstrução nasal, dor de garganta, espirros, coriza clara e inapetência (falta de apetite), frequentemente associados com febre. Medicamentos podem ser úteis, nesta fase. 
Após o terceiro dia, a febre, a dor de garganta e a inapetência tendem a desaparecer, a secreção nasal fica mais espessa, podendo ficar verde ou amarela; a tosse e a obstrução nasal persistem. Este quadro pode se estender por cerca de dez dias, mas a criança melhora progressivamente.

Para este tipo de rinossinusite, não adianta o uso de antibióticos, porque não agem contra os vírus. As lavagens nasais com soro fisiológico auxiliam a diminuir a obstrução nasal e a tosse decorrentes da secreção .

Alguns sintomas estão relacionados à rinossinusite em sua forma bacteriana. Eles podem ser reunidos em três grupos diferentes. 
Confira, a seguir:
1) Sintomas prolongados: secreção nasal abundante, obstrução nasal e tosse persistente, por mais de 12 dias. Esta forma é a mais frequente e não costuma ser acompanhada de febre.
2) Sintomas severos: desde o primeiro dia, a criança apresenta febre alta e secreção amarela ou verde abundante, ao contrário da secreção aquosa encontrada inicialmente na infecção viral.
3) Recaída: o quadro não melhora após o quinto dia; ao contrário, piora. Na evolução normal de uma infecção viral o quadro se inicia com febre, prostração e secreção aquosa e, após o quarto ou quinto dia, os sintomas costumam melhorar. Se houver uma infecção bacteriana, a febre retorna, o estado geral piora e, frequentemente, a tosse e a secreção nasal aumentam. 

**Converse com o pediatra que acompanha o seu filho, pois o diagnóstico de rinossinusite bacteriana requer receita de antibiótico para seu tratamento. Caberá ao médico decidir também se, além do antibiótico, deverá ser utilizado outro tipo de medicação. Essa possibilidade existe principalmente nos casos em que a rinossinusite insiste em voltar, ou mesmo se a criança já tiver recebido antibiótico recentemente. 

terça-feira, 12 de junho de 2018

O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE A PAPINHA DO SEU BEBÊ


A introdução de alimentos complementares ao aleitamento materno é uma das fases do bebê que mais geram insegurança aos pais. Dúvidas como quando iniciar as papinhas, o que oferecer, como prepará-las e quanto o bebê deve comer são alguns exemplos dos questionamentos mais comuns.

Quando introduzir a papinha?

Os alimentos complementares devem ser introduzidos com a prescrição do pediatra, podendo variar de criança para criança.
Quando a criança recebeu aleitamento materno exclusivo até os 6 meses de idade, as papinhas começam a ser introduzidas nesta idade, fase em que as necessidades nutricionais da criança já não são mais atendidas só com o leite materno. Embora este ainda continue sendo uma importante fonte de calorias e nutrientes, devendo ser mantido até 2 anos ou mais.
A partir desta idade, o bebê apresenta maior maturidade fisiológica e neurológica para receber outros alimentos, como por exemplo, a diminuição progressiva do reflexo de protrusão da língua, o que facilita a ingestão de alimentos semissólidos, a produção de enzimas digestivas em quantidade suficiente para esta fase e o desenvolvimento da habilidade de se sentar, permitindo o uso de colher com mais facilidade.

**A consistência adequada dos alimentos é um importante fator que ajuda a garantir a oferta de energia para criança. Nessa idade, o estômago do bebê tem o tamanho reduzido e a administração de alimentos muito diluídos irá saciar a criança, sem, contudo, oferecer necessariamente quantidade adequada de calorias e nutrientes.
Aos 6 meses os alimentos devem ser amassados com o garfo, sem o uso de liquidificador ou peneiras para que sejam aproveitadas as fibras dos alimentos. Nessa idade os dentes estão próximos das gengivas que, por estarem mais endurecidas, auxiliam a triturar os alimentos.

A consistência da papinha deve aumentar progressivamente, de forma que perto dos 9 meses a criança inicie o consumo de alimentos em pequenos pedaços e aos 12 meses já consuma na mesma consistência com que são consumidos pela família.
É importante lembrar que a educação alimentar se inicia desde os primeiros dias.

**Outro ponto importante, é a oferta de alimentos separadamente e não misturados, pois é uma forma da criança reconhecer o que está sendo consumido e desenvolver aos poucos o paladar e as preferências alimentares.

**O sal é usado para realçar o sabor de forma corriqueira no preparo da refeição da família, mas que deve ser utilizado moderadamente na alimentação do bebê. Isso porque o excesso de sódio, um dos componentes do sal, pode causar hipertensão na criança, o conteúdo de sódio naturalmente presente nos alimentos já é suficiente.
Não podemos nos esquecer da importância de oferecer água potável para crianças a partir da introdução da alimentação complementar. Essa conduta ajuda a preservar a saúde dos rins, sem que haja sobrecarga destes órgãos.


sábado, 19 de maio de 2018

O QUE É CONSTIPAÇÃO?? COMO RESOLVER O PROBLEMA??

Na imensa maioria das vezes a constipação intestinal crônica é tida como um transtorno funcional, ou seja, não há uma doença orgânica detectável. Em muitos casos, tem início no primeiro ano de vida, ainda antes da fase de treinamento evacuatório e retirada das fraldas. Note-se que a constipação intestinal é uma entidade frequente na população pediátrica com prevalência estimada entre 4-30%, sendo que predomina em pré-escolares, sem predileção pelo sexo nessa idade.

A constipação intestinal compreende evacuações em frequência menor do que três vezes por semana, percebendo-se o aumento da consistência das fezes, que tornam-se ressecadas e duras. 
Há casos em que a criança evacua diariamente de forma incompleta, fezes muito ressecadas, em cibalos (“bolinhas duras” como fezes de cabrito), com muito esforço e dor, que são igualmente classificados como constipação intestinal. 
Algumas crianças permanecem muitos dias sem evacuar e eliminam fezes extremamente volumosas e calibrosas denominadas fecalomas, que, por vezes, determinam entupimento do vaso sanitário.

Quando os familiares detectam esse problema em fase inicial devem entrar em contato com o pediatra para que algumas medidas sejam implementadas. Quanto mais se retarda o início do tratamento da constipação, maior é o tempo necessário para restituir um hábito intestinal normal.
 O aleitamento natural nos primeiros meses exerce papel preventivo quanto a ocorrência de constipação intestinal. De forma complementar, orienta-se para crianças pequenas a ingestão de fórmula láctea ou leite de vaca em quantidade limitada às necessidades diárias, evitando-se o excesso de mamadeiras. Dessa forma, as crianças ficam mais propensas a aceitar uma dieta mais diversificada, com maior teor de fibras, o que inclui frutas, grãos, leguminosas, hortaliças e cereais. Alguns farelos como de trigo ou aveia podem ser adicionados como auxiliares. 
Para crianças maiores, sugere-se evitar a ingestão de sucos coados, refrigerantes, produtos com altos teores de açúcares e baixo teor de fibras, bem como de guloseimas e alguns tipos de bolachas. Já as crianças que já adquiriram o controle esfincteriano devem ser estimuladas a evacuar 1-2 vezes ao dia, após alguma refeição.

Quanto ao uso de medicamentos, a definição é de responsabilidade do médico. A critério do pediatra poderá ser necessário utilizar, por algum tempo, tratamento com laxantes com o objetivo de tornar as fezes mais macias e volumosas, produzindo estímulo adicional para evacuação. Tenta-se, dessa forma, evitar a instalação do ciclo “medo, dor e retenção”.

O que é importante destacar é que o sucesso do tratamento da constipação requer tempo, perseverança e contato afinado entre família e pediatra. 

segunda-feira, 9 de abril de 2018

O SONO DO ADOLESCENTE

É muito importante para crianças e adolescentes organizarem seus horários fora da escola para melhorar o seu aproveitamento. Atividades extras, esportes, lições de casa, refeições, lazer, passeios, brincadeiras, jogos e tempo para descanso devem seguir também rotinas adequadas para a saúde e bem-estar, bem como também o horário de dormir. Muitas atividades extras acumulam cansaço e atrasam o horário de dormir. A rotina para dormir bem inclui um período para descanso e desligamento de pensamentos, principalmente problemas e preocupações.
Atividade esportiva à noite também deve ser evitada, pelo menos até 3 horas antes da hora de dormir.
O adolescente além de precisar de mais horas de sono noturno, fisiologicamente dorme mais tarde e acorda mais tarde. Na maioria das vezes, o adolescente precisa acordar cedo para suas atividades escolares. Nesses casos, deverá ir para a cama quando estiver sonolento e deverá acordar cada vez mais cedo pela manhã. Isso fará com que sinta sono cada vez mais cedo à noite. Essa rotina deve ser implementada paulatinamente até alcançar o horário desejado com a quantidade de sono necessária.
Nos fins de semana e feriados, o adolescente pode acordar no máximo duas horas mais tarde do que o horário estipulado para os dias de semana, seja qual for o horário em que ele for dormir. O adolescente deve evitar cochilos, mas se for extremamente necessário, deve durar no máximo trinta minutos. Limitar horários para televisão, computador, vídeo game, filmes violentos, atividades esportivas, celular e lição de casa deverá ser encorajado. Não deverá manter no quarto itens que cujo adolescente não consiga controlar em usar, os quais o deixem acordado e despertem sua atenção. Atividades relaxantes antes de dormir são importantes para o adolescente aprender a “desligar” seus pensamentos. Um ambiente tranquilo e acolhedor é fundamental, além de leitura que, na maioria das vezes, induz o sono. Não se deve deixar adormecer na sala vendo televisão ou jogando. Bebidas com estimulantes como cafeína, refrigerante ou chocolate devem ser ingeridas até quatro horas antes do horário de dormir. O uso de cigarro e bebidas alcoólicas deve ser desencorajado. Deve-se estimular o adolescente com ambientes com luz solar pela manhã e evitar luz intensa no final da tarde e à noite.
O conhecimento do sono da criança e do adolescente, sua fisiologia, aléms de hábitos e costumes de cada família, é importante para se ter e se realizar uma boa higiene do sono em toda a família.

quinta-feira, 22 de março de 2018

LESÃO MÃO, BOCA, PÉ, - COMO DIAGNOSTICAR?

A doença mão-pé-boca (HFMD, sigla em inglês) é uma enfermidade contagiosa causada pelo vírus Coxsackie da família dos enterovírus que habitam normalmente o sistema digestivo e também podem provocar estomatites (espécie de afta que afeta a mucosa da boca). Embora possa acometer também os adultos, ela é mais comum na infância, antes dos cinco anos de idade.
São sinais característicos da doença mão-pé-boca:
  • febre alta nos dias que antecedem o surgimento das lesões;
  • aparecimento na boca, amídalas e faringe de manchas vermelhas com vesículas branco-acinzentadas no centro que podem evoluir para ulcerações muito dolorosas;
  • erupção de pequenas bolhas em geral nas palmas das mãos e nas plantas dos pés, mas que pode ocorrer também nas nádegas e na região genital.
A transmissão se dá pela via fecal/oral, através do contato direto entre as pessoas ou com as fezes, saliva e outras secreções, ou então através de alimentos e de objetos contaminados. Mesmo depois de recuperada, a pessoa pode transmitir o vírus pelas fezes durante aproximadamente quatro semanas.
Não existe vacina contra a doença.
Sintomas
O período de incubação oscila entre um e sete dias. Na maioria dos casos, os sintomas são leves e podem ser confundidos com os do resfriado comum. Quando a sintomatologia típica da doença mão-pé-boca se instala, a erupção das lesões na orofaringe é antecedida por um período de febre alta e gânglios aumentados, seguido de mal-estar, falta de apetite, vômitos e diarreia. Por causa da dor, surgem dificuldade para engolir e muita salivação. Por isso, é preciso redobrar os cuidados para mantê-la bem hidratada e recebendo alimentação adequada.
 Diagnóstico
O diagnóstico é clínico, baseado nos sintomas, localização e aparência das lesões. Em alguns casos, os exames de fezes e a sorologia (exame de sangue) podem ajudar a identificar o tipo de vírus causador da infecção.
Tratamento
Ainda não existe vacina contra a doença mão-pé-boca. Em geral, como ocorre com outras infecções por vírus, ela regride espontaneamente depois de alguns dias. Por isso, na maior parte dos casos, o tratamento é sintomático com antitérmicos e anti-inflamatórios.  Os medicamentos antivirais ficam reservados para os casos mais graves.
O ideal é que o paciente permaneça em repouso, tome bastante líquido e alimente-se bem, apesar da dor de garganta. 
Recomendações
* Nem sempre a infecção pelo vírus Coxsackie provoca todos os sintomas clássicos da síndrome.  Há casos em que surgem lesões parecidas com aftas na boca ou as erupções cutâneas; em outros, a febre e a dor de garganta são os sintomas predominantes. Fique atento, portanto;
* Alimentos pastosos, como purês e mingaus, assim como gelatina e sorvete, são mais fáceis de engolir; já os alimentos ácidos, muito quentes e condimentados são mais dificeis;
* Bebidas geladas, como sucos naturais, chás e água são indispensáveis para manter a boa hidratação do organismo, uma vez que podem ser ingeridos em pequenos goles;
* Crianças devem ficar em casa, em repouso, enquanto durar a infecção;
* Lembre sempre de lavar as mãos antes e depois de lidar com a criança doente, ou levá-la ao banheiro. Se ela puder fazer isso sozinha, insista para que adquira e mantenha esse hábito de higiene mesmo depois de curada.

terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

CHEGA DE MANHA!!!

Mamãe, você já percebeu que a manha faz parte da vida das crianças e, com certeza, aprendeu a diferenciar esse dengo do seu filho de um “choro de verdade”, certo?
               
                Esse chororô normalmente acontece após os seis meses de idade, quando o bebê percebe que, ao chorar, atrai a atenção das pessoas ao seu redor, principalmente de seus pais.
               
                Para encarar essa manha sem se descabelar ou estressar, enumeramos cinco dicas infalíveis para você contornar a situação e ainda dividir momentos de alegria com seu filhote. Confira.
               
                1. Boas e velhas cócegas. Faça uma palhaçadinha para seu filho e depois use a famosa “técnica” que nossas avós usavam: o sopro na barriga seguido por cócegas, não há criança que resista. As gargalhadas do seu filho vão arrancar grandes sorrisos seus, pode apostar.
               
                2. Caras, bocas e sons. Fazer caretas engraçadas para seu pequeno irá, a princípio, chamar a atenção dele e depois se tornar motivo de muitas risadas, ainda mais se as caretas forem acompanhadas por sons inusitados.
               
                3. Quem canta... Isso mesmo, como diz o ditado: “Quem canta seus males espanta”! Então, que tal interromper o momento manhoso do seu filhote convidando-o para cantar e dançar com você? Isso vai terminar numa deliciosa brincadeira.
               
                4. Acredite no poder do banho. A água quente ajuda a relaxar e ainda proporcionará um momento de diversão para vocês.
               

                5. Cafuné. Sejamos francas, quem resiste a um bom cafuné? Na hora que seu filho começar com o dengo, faça um cafuné bem gostoso na cabecinha dele, você vai ver o quão relaxado ele vai ficar.

domingo, 21 de janeiro de 2018

BULLYNG


A palavra Bullying é de origem inglesa que vem de Bully que significa valentão, brigão e não tem tradução exata para o português, mas, é um termo utilizado para qualificar comportamentos agressivos, tirania, opressão, intimidação, humilhação e maltrato.
O Bullying é uma forma de violência gratuita e cruel e ocorre por meio de maus tratos intencionais e repetitivos de forma verbal, moral, sexual, social, físico, material e até mesmo virtual.
O alvo do Bullying costuma ser uma criança com baixa autoestima e retraída tanto na escola como em casa. A criança que sofre Bullying na escola  principalmente quando não pede ajuda, enfrenta medo e vergonha de ir à escola. Pode querer abandonar os estudos, não se achar bom para se integrar em um grupo e apresenta baixo rendimento escolar.

Nestes casos, a escola pode ajudar a evitar o Bullying tomando algumas atitudes como:

               -  Conversar com os alunos e escutar atentamente reclamações ou sugestões;
               -  Estimular os estudantes a informar os casos que acontecem na escola;
               -  Reconhecer e valorizar as atitudes dos alunos no combate ao problema;
               -  Criar com os alunos regras de disciplina para a classe em coerência com o regimento escolar;
               -  Estimular lideranças positivas entre alunos, prevenindo futuros casos;
               -  Interferir diretamente no grupo o quanto antes, para quebrar a dinâmica do Bullying;

Muitas pessoas acham que Bullying é só quando alguém ofende alguém de alguma forma, participando ativamente do ato, mas, especialistas alertam para um personagem que quase ninguém o reconhece como responsável tanto quanto quem pratica, é o espectador. Aquele que só assiste alguém cometendo Bullying com o outro e simplesmente não faz nada é tão responsável quanto aquele que pratica o Bullying.

Tipos de Bullying:

               - Chamar por apelidos ofensivos;
               - Lançar calúnia ou tirar barato da característica do outro ( Gordo, baleia, zaroio - vesgo, 4 olhos – usa óculos, vareta – por se muito magro);
               - Puxar, dar pontapés, bater, beliscar, ou outro tipo de violência física;
               - Atacar o emocional como excluir a pessoa do grupo, atormentar, ameaçar, manipular, amedrontar, chantagear, ridicularizar, ignorar;
               - Toda a ofensa que resulte na cor, étnicas e/ou religião;


Características de alguém que está sofrendo bullying:

               - Estar sempre assustada e se recusar ir para a escola ou para o lugar que esteja sofrendo o Bullying;
               - Apresentar notas baixas;
               - Isolar-se;
               - Começar a gaguejar;
               - Mostrar sentir angústia;
               - Deixar de comer;
               - Tornar-se agressivo;
               - Ter pesadelos constantemente;
               - Tentar fugir;
               - Tentar o suicídio;


O que não é Bullying?

 Discussões ou brigas pontuais não são Bullying. Conflitos entre professor e aluno ou aluno e gestor, mãe e filho, irmão com irmã também não é considerado Bullying se ocorrer de vez em quando. É necessário que a agressão ocorra em grupos, colegas de classe por exemplo. 
Todo Bullying é considerada uma agressão, mas, nem toda agressão é considerada Bullying.
Todos os pais, familiares e professores devem estar sempre atentos as suas crianças, pois uma mínima mudança de comportamento pode significar efeitos devastadores.

A escola não dever ser apenas um lugar de ensino formal que se ensina fórmulas e conceitos, mas, principalmente de formação de cidadãos, com direitos e deveres, de amizade, cooperação e solidariedade. Ter uma atitude contra o Bullying é uma forma eficiente de diminuir a violência entre alunos e a violência na sociedade.

domingo, 14 de janeiro de 2018

MEDIDAS QUE AJUDAM A DEIXAR O BEBÊ DE 7 A 9 MESES MAIS SEGURO

- Cortar os alimentos em pedaços bem pequenos na hora de alimentar a criança.
- Os bebês devem dormir em colchão firme, de barriga para cima, cobertos até a altura do peito com lençol ou manta que estejam presos embaixo do colchão.
 O colchão deve estar bem preso ao berço (não mais que dois dedos de espaço entre o berço e o colchão), sem nenhuma embalagem plástica.
- Procurar berços certificados conforme as normas de segurança do Inmetro. Ficar atento ao espaço entre as grades de proteção do berço, que não devem ter mais de 6 cm de distância entre uma e outra
- Remover todos os brinquedos e travesseiros do berço quando o bebê estiver dormindo para reduzir o risco de asfixia.
- Comprar somente brinquedos apropriados para o bebê. Brinquedos pequenos e partes de brinquedos podem engasgar as crianças; verificar as indicações de idade do selo do Inmetro. 
- Considerar a compra de cortinas ou persianas sem cordões para evitar que as crianças menores corram risco de estrangulamento.
- A maioria das queimaduras de bebês, especialmente entre 6 meses e 2 anos de idade, é causada por comida e líquidos quentes derramados na cozinha. 
A água quente da pia e da banheira é também responsável por muitas queimaduras em crianças; essas queimaduras tendem a ser mais graves e cobrem uma porção maior do corpo do que as ocasionadas por outros líquidos quentes.
- Evitar carregar comidas ou bebidas quentes perto do bebê.
- Não usar toalha comprida na mesa. O bebê pode puxá-la e derrubar utensílios e líquidos quentes
.
- Manter uma das mãos no bebê durante a troca de fraldas. Não deixar o bebê sozinho em mesas, camas nem outros móveis.
- Usar cadeirinhas adequadas para cada idade no transporte das crianças pequenas.