A infância é um período fundamental para o desenvolvimento de um indivíduo, porque é a fase em que ele desperta seus sentidos, suas capacidades, sua imaginação e também seus processos cognitivos.
Entretanto, o que se percebe, hoje em dia, é que esse período está sendo cada vez mais acelerado.
Entretanto, o que se percebe, hoje em dia, é que esse período está sendo cada vez mais acelerado.
As crianças acabam pulando partes importantes dessa fase da vida e dão espaço a uma mentalidade adulta, que começa, muitas vezes, com o uso de roupas nada infantis, sapatos de salto alto, cosméticos e também acessórios, ações que podem parecer normais.
"A criança precisa de um tempo para brincar, criar, usar a imaginação. Quando ela se sente pressionada a agir e a se comportar como gente grande, os adultos estão, de alguma forma, acabando com essa infância mais cedo", alertou a psicoterapeuta familiar Olga Inês Tessari.
Ela ainda advertiu que, "com essas cobranças todas, [do tipo] 'meu filho precisa crescer logo, porque ele precisa entrar no mercado de trabalho, estudar e se aprimorar', os pais acabam se esquecendo da parte mais importante do desenvolvimento da criança, que é [...] permitir que essa criança brinque, interaja e se suje".
CRIANÇAS COM CABEÇA (E CORPO) DE ADULTO?
Mas não é apenas a falta do brincar que prejudica o desenvolvimento das crianças. A exposição dos pequenos a conteúdos inapropriados para sua faixa etária pode criar o que é chamado de erotização infantil. Parece óbvio dizer isso, nós sabemos, mas crianças não são adultos. Não ainda. Por isso, os pais devem ficar atentos com o que os filhos estão ouvindo e assistindo frequentemente.
De acordo com a pedagoga Suelí Periotto, doutoranda em Educação pela PUC-SP, "não convém que nossas crianças e jovens fiquem expostos a algumas programações que apelam mesmo, envolvem-se em uma erotização precoce. A questão midiática e das redes sociais é muito forte, por isso, todo o nosso cuidado é sempre pouco".
A supervisora da Pedagogia do Afeto e da Pedagogia do Cidadão Ecumênico, criadas pelo educador Paiva Netto, ressalta ainda que a atenção precisa ser sempre redobrada, visto que pode acontecer de esse comportamento ser incentivado dentro de casa. Ela exemplifica que, "quando damos aos nossos filhos ou nossas filhas uma roupa que não é compatível com a sua idade ou transformamos nossos pequenos em miniaturas de adultos, e eles começam a comportar-se também de maneira inadequada.
"A criança precisa de um tempo para brincar, criar, usar a imaginação. Quando ela se sente pressionada a agir e a se comportar como gente grande, os adultos estão, de alguma forma, acabando com essa infância mais cedo", alertou a psicoterapeuta familiar Olga Inês Tessari.
Ela ainda advertiu que, "com essas cobranças todas, [do tipo] 'meu filho precisa crescer logo, porque ele precisa entrar no mercado de trabalho, estudar e se aprimorar', os pais acabam se esquecendo da parte mais importante do desenvolvimento da criança, que é [...] permitir que essa criança brinque, interaja e se suje".
CRIANÇAS COM CABEÇA (E CORPO) DE ADULTO?
Mas não é apenas a falta do brincar que prejudica o desenvolvimento das crianças. A exposição dos pequenos a conteúdos inapropriados para sua faixa etária pode criar o que é chamado de erotização infantil. Parece óbvio dizer isso, nós sabemos, mas crianças não são adultos. Não ainda. Por isso, os pais devem ficar atentos com o que os filhos estão ouvindo e assistindo frequentemente.
De acordo com a pedagoga Suelí Periotto, doutoranda em Educação pela PUC-SP, "não convém que nossas crianças e jovens fiquem expostos a algumas programações que apelam mesmo, envolvem-se em uma erotização precoce. A questão midiática e das redes sociais é muito forte, por isso, todo o nosso cuidado é sempre pouco".
A supervisora da Pedagogia do Afeto e da Pedagogia do Cidadão Ecumênico, criadas pelo educador Paiva Netto, ressalta ainda que a atenção precisa ser sempre redobrada, visto que pode acontecer de esse comportamento ser incentivado dentro de casa. Ela exemplifica que, "quando damos aos nossos filhos ou nossas filhas uma roupa que não é compatível com a sua idade ou transformamos nossos pequenos em miniaturas de adultos, e eles começam a comportar-se também de maneira inadequada.
É claro que é um desafio direcionarmos nossos meninos e meninas, sempre com equilíbrio diante de tantas situações, mas [...], se temos na nossa responsabilidade crianças e jovens, é porque [...] fomos julgados competentes para direcioná-los".
ALTERNATIVA DE QUALIDADE PARA AS CRIANÇAS
Quer que seus filhos, sobrinhos e netos cresçam aprendendo conteúdos que farão bem para o seu desenvolvimento pleno... Volte ao tempo de brincadeiras saudáveis e de uma infância feliz.
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